quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Feliz 2010
A todos os amigos que deram forças pra criar o blog, ajudaram a divulgar o blog de alguma maneira e a todos que passaram por aqui: UM FELIZ 2010.
Abraço a todos, ano que vem teremos muito mais...
Cuidado com a bebida.....
Super Máquinas # 2 - CBX 750
Fala galera, hoje vou falar de outra máquina que fez história aqui no brasil,tanto pelo seu visual quanto pela "fúria" de seu motor. Tô falando da CBX 750F, também conhecida como 7 Galo.
O curioso apelido que é atribuído à motocicleta vem do jogo do Bicho. Nos EUA a motocicleta era chamada de Seven-Fifty (sete-cinquenta). Quando desembarcou no Brasil o número 7 permaneceu, e o número 50 foi substituído pelo Galo, que tem essa numeração no jogo de azar.
Em 1986, iniciou-se sua importação do Japão para o Brasil, a motocicleta causou furor, pois não havia na indústria nacional nada que se comparasse à sua imagem. Seu apelo visual, motor potente para os padrões da época e com velocidade superior aos 200km/h, foi considerada por todos unanimidade, e para muitos tornava-se inalcançável, graças ao ágio existente na época. A revelação do preço provocou diversos comentários.
No período de importação experimental, somente 700 unidades foram trazidas ao Brasil, sendo iguais aos modelos comercializados na Europa e EUA, com a diferença da adaptação do sistema de admissão de combustível, para que pudesse utilizar gasolina misturada ao álcool, comum no território brasileiro, o que fez com que a motocicleta perdesse 9cv de potência, além de diminuir sua taxa de compressão de 9,3:1 para 8,8:1
Sua marca registrada era a roda dianteira de 16" e as diversas regulagens presentes nas suspensões, tanto dianteira quanto traseira, além do conjunto ótico de faróis quadrados duplo.
O ano de 1987 marcou o começo da nacionalização da motocicleta, com 40% de suas peças sendo produzidas no Brasil. Neste modelo ocorreram modificações substanciais.
A carenagem foi alterada, ficando mais alta porque os dois semi-guidões ficaram dois centímetros mais altos, e a bolha acrílica também ficou mais envolvente. O encosto da carenagem passou a ser feito por galão (cantoneira de borracha), enquanto no modelo anterior a fixação era feita por coxim de borracha, com melhor acabamento.
Os dois faróis passaram a ser cobertos por apenas uma lente e também houve a substituição da roda dianteira de 16" por uma de 18", além do abandono dos ajustes nas suspensões e no sistema TRAC, o que tornou a pilotagem mais agradável, deixando um pouco de lado a esportividade sentida no modelo anterior, por causa da alteração da ciclística. Como resultado da adoção do aro dianteiro de 18", a geometria da suspensão dianteira foi alterada. O curso se manteve com 150mm, assim como o cáster, com 27° mas o trail passou de 93 para 101mm. A distância entre-eixos aumentou de 1.465mm para 1.490mm, aumentando também o comprimento total da moto de 2.146 para 2.185mm.
Graças ao motor, que continuou o mesmo, boas características como elasticidade, crescimento de giro uniforme, respostas e acelerações rápidas foram mantidas. Pela mudança na roda dianteira e também pela melhor aerodinâmica alcançada com a evolução da bolha frontal, esta versão conseguia velocidade final de 213,9 km/h, contra os 209 km/h de sua antecessora japonesa, e manteve o consumo médio em 10,8 quilômetros por litro (km/l). Entretanto, existem controvérsias sobre a velocidade final, pois esta era aferida sempre pela roda dianteira e, com um aro maior, a velocidade tende a sofrer diferenças.
Os pneus passaram a contar com câmaras. A justificativa oficial da Honda para a colocação de câmaras foi a dificuldade de manutenção que o sistema sem câmara oferece, já que poucos profissionais no Brasil teriam equipamentos para consertar este tipo de pneu.
No painel (que era importado), a Honda brasileira fez uma alteração discutível. No modelo japonês existia uma luz espia indicando se a lâmpada da lanterna traseira havia se queimado. Na versão nacionalizada, esta luz não foi utilizada por motivos tecnológicos, e para não ficar um buraco, criaram a indicação Top, que indicava quando a sexta e última marcha estava engatada, algo que causava incômodo em maiores distâncias de trajeto em período noturno. Os instrumentos continuaram iguais, com velocímetro à esquerda marcando até 240 km/h; ao centro ficava o contagiros com a faixa vermelha iniciando em 10.000 rpm; à direita, um único relógio agrupava marcador de nível do combustível e voltímetro.
Em 1988, permaneceu inalterada em sua ciclística e tecnologia, sendo que as mudanças marcantes no modelo ficaram por conta da adoção de novas cores, e da geração de mais dois apelidos, baseados nas cores disponíveis. A série de produção oficial, que foi apresentada em Setembro de 1988, contava com as cores preta (chamada de Magia Negra - não se assemelhando ao mesmo tom de preto do modelo importado), claramente tentando retomar o período de vendas do modelo de 1986, tido na época como o melhor pelos consumidores, assumindo preço mais alto do que o anterior 1987.
Três meses depois, uma série limitada foi lançada, com as cores da equipe de corrida da equipe Honda, chamada de Rothmans (azul e branca com grafismos vermelho e dourado).
A partir de 1989, o modelo começou a mostrar os anos de convívio com o público, especialmente pelo lançamento da CBR 450 SR, que assumiria a posição de esportiva da marca, além de permitir à Honda adotar um perfil ainda mais comportado para sua moto de maior cilindrada em produção. Já em fevereiro a versão preta cedia lugar a uma sóbria combinação de vinho metálico e preto (chamada de grená). Em julho, uma versão branco-pérola com cinza (canadense) acrescentava uma sutil esportividade, permanecendo a opção do vinho.
Numa clara tentativa de compensar os consumidores do modelo, tecnologias adotadas no modelo de 1986 começaram a ressurgir a partir deste ano, como a adoção de pneus sem câmara, o que contribuía consideravelmente para o fator segurança. As mudanças surtiram efeito: depois de certa queda em 1988, foram vendidas 2.390 CBX em 1989, seu segundo melhor ano.
Já em 1990, em uma clara febre pelo modelo de 1986, a versão de 1990 recebeu tons de azul numa colocaração muito escura (chamada de Dark Blue), incluindo uma faixa contrastante mais clara (que originaria seu apelido - Neón). Em apenas quatro anos de mercado, era a sétima opção de pintura na 750 brasileira, que ainda não sofrera alterações de desenho e exibia certo envelhecimento diante da CBR.
Em março de 1990 vinha a CBX 750 F Indy nas cores Prata/Grafite, modelo conhecido há anos no exterior como CBX 750 F II. A carenagem superior, agora com luzes de direção e retrovisores incorporados mais dois porta-luvas fechados a chave, se complementava por uma seção que escondia sua parte mais atraente, o motor. Ao contrário da CBR, a nova carenagem integral não se integrava esteticamente bem às laterais e ao tanque.
Além da mudança de estilo, a CBX ganhava novo painel, com os instrumentos e luzes espia reposicionados, e um reforço na viga central do quadro. O objetivo era adicionar rigidez e melhorar a estabilidade, como que se redimindo da troca da roda 16" pela roda 18". O resultado era bom, mas trazia um aumento de peso em 12kg a uma moto já bastante pesada, passando a 241 kg (a seco). A partir deste momento as vendas começaram a cair, pois a adoção da carenagem integral não agradou ao consumidor que ainda sonhava com o modelo importado.
Vamos as fotos dos modelos lançados aqui no Brasil:
Galo 1986 - Black
Galo 1987 - Hollywood
Galo 1988 - Magia Negra
Galo 1989 - Grená
Galo 1990 - Indy
Galo 1993 - Indy
Galo 1994/95 - Indy
Fonte Wikipédia
Espero que gostem, em breve coloco por aqui mais uma Super Máquina
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O curioso apelido que é atribuído à motocicleta vem do jogo do Bicho. Nos EUA a motocicleta era chamada de Seven-Fifty (sete-cinquenta). Quando desembarcou no Brasil o número 7 permaneceu, e o número 50 foi substituído pelo Galo, que tem essa numeração no jogo de azar.
Em 1986, iniciou-se sua importação do Japão para o Brasil, a motocicleta causou furor, pois não havia na indústria nacional nada que se comparasse à sua imagem. Seu apelo visual, motor potente para os padrões da época e com velocidade superior aos 200km/h, foi considerada por todos unanimidade, e para muitos tornava-se inalcançável, graças ao ágio existente na época. A revelação do preço provocou diversos comentários.
No período de importação experimental, somente 700 unidades foram trazidas ao Brasil, sendo iguais aos modelos comercializados na Europa e EUA, com a diferença da adaptação do sistema de admissão de combustível, para que pudesse utilizar gasolina misturada ao álcool, comum no território brasileiro, o que fez com que a motocicleta perdesse 9cv de potência, além de diminuir sua taxa de compressão de 9,3:1 para 8,8:1
Sua marca registrada era a roda dianteira de 16" e as diversas regulagens presentes nas suspensões, tanto dianteira quanto traseira, além do conjunto ótico de faróis quadrados duplo.
O ano de 1987 marcou o começo da nacionalização da motocicleta, com 40% de suas peças sendo produzidas no Brasil. Neste modelo ocorreram modificações substanciais.
A carenagem foi alterada, ficando mais alta porque os dois semi-guidões ficaram dois centímetros mais altos, e a bolha acrílica também ficou mais envolvente. O encosto da carenagem passou a ser feito por galão (cantoneira de borracha), enquanto no modelo anterior a fixação era feita por coxim de borracha, com melhor acabamento.
Os dois faróis passaram a ser cobertos por apenas uma lente e também houve a substituição da roda dianteira de 16" por uma de 18", além do abandono dos ajustes nas suspensões e no sistema TRAC, o que tornou a pilotagem mais agradável, deixando um pouco de lado a esportividade sentida no modelo anterior, por causa da alteração da ciclística. Como resultado da adoção do aro dianteiro de 18", a geometria da suspensão dianteira foi alterada. O curso se manteve com 150mm, assim como o cáster, com 27° mas o trail passou de 93 para 101mm. A distância entre-eixos aumentou de 1.465mm para 1.490mm, aumentando também o comprimento total da moto de 2.146 para 2.185mm.
Graças ao motor, que continuou o mesmo, boas características como elasticidade, crescimento de giro uniforme, respostas e acelerações rápidas foram mantidas. Pela mudança na roda dianteira e também pela melhor aerodinâmica alcançada com a evolução da bolha frontal, esta versão conseguia velocidade final de 213,9 km/h, contra os 209 km/h de sua antecessora japonesa, e manteve o consumo médio em 10,8 quilômetros por litro (km/l). Entretanto, existem controvérsias sobre a velocidade final, pois esta era aferida sempre pela roda dianteira e, com um aro maior, a velocidade tende a sofrer diferenças.
Os pneus passaram a contar com câmaras. A justificativa oficial da Honda para a colocação de câmaras foi a dificuldade de manutenção que o sistema sem câmara oferece, já que poucos profissionais no Brasil teriam equipamentos para consertar este tipo de pneu.
No painel (que era importado), a Honda brasileira fez uma alteração discutível. No modelo japonês existia uma luz espia indicando se a lâmpada da lanterna traseira havia se queimado. Na versão nacionalizada, esta luz não foi utilizada por motivos tecnológicos, e para não ficar um buraco, criaram a indicação Top, que indicava quando a sexta e última marcha estava engatada, algo que causava incômodo em maiores distâncias de trajeto em período noturno. Os instrumentos continuaram iguais, com velocímetro à esquerda marcando até 240 km/h; ao centro ficava o contagiros com a faixa vermelha iniciando em 10.000 rpm; à direita, um único relógio agrupava marcador de nível do combustível e voltímetro.
Em 1988, permaneceu inalterada em sua ciclística e tecnologia, sendo que as mudanças marcantes no modelo ficaram por conta da adoção de novas cores, e da geração de mais dois apelidos, baseados nas cores disponíveis. A série de produção oficial, que foi apresentada em Setembro de 1988, contava com as cores preta (chamada de Magia Negra - não se assemelhando ao mesmo tom de preto do modelo importado), claramente tentando retomar o período de vendas do modelo de 1986, tido na época como o melhor pelos consumidores, assumindo preço mais alto do que o anterior 1987.
Três meses depois, uma série limitada foi lançada, com as cores da equipe de corrida da equipe Honda, chamada de Rothmans (azul e branca com grafismos vermelho e dourado).
A partir de 1989, o modelo começou a mostrar os anos de convívio com o público, especialmente pelo lançamento da CBR 450 SR, que assumiria a posição de esportiva da marca, além de permitir à Honda adotar um perfil ainda mais comportado para sua moto de maior cilindrada em produção. Já em fevereiro a versão preta cedia lugar a uma sóbria combinação de vinho metálico e preto (chamada de grená). Em julho, uma versão branco-pérola com cinza (canadense) acrescentava uma sutil esportividade, permanecendo a opção do vinho.
Numa clara tentativa de compensar os consumidores do modelo, tecnologias adotadas no modelo de 1986 começaram a ressurgir a partir deste ano, como a adoção de pneus sem câmara, o que contribuía consideravelmente para o fator segurança. As mudanças surtiram efeito: depois de certa queda em 1988, foram vendidas 2.390 CBX em 1989, seu segundo melhor ano.
Já em 1990, em uma clara febre pelo modelo de 1986, a versão de 1990 recebeu tons de azul numa colocaração muito escura (chamada de Dark Blue), incluindo uma faixa contrastante mais clara (que originaria seu apelido - Neón). Em apenas quatro anos de mercado, era a sétima opção de pintura na 750 brasileira, que ainda não sofrera alterações de desenho e exibia certo envelhecimento diante da CBR.
Em março de 1990 vinha a CBX 750 F Indy nas cores Prata/Grafite, modelo conhecido há anos no exterior como CBX 750 F II. A carenagem superior, agora com luzes de direção e retrovisores incorporados mais dois porta-luvas fechados a chave, se complementava por uma seção que escondia sua parte mais atraente, o motor. Ao contrário da CBR, a nova carenagem integral não se integrava esteticamente bem às laterais e ao tanque.
Além da mudança de estilo, a CBX ganhava novo painel, com os instrumentos e luzes espia reposicionados, e um reforço na viga central do quadro. O objetivo era adicionar rigidez e melhorar a estabilidade, como que se redimindo da troca da roda 16" pela roda 18". O resultado era bom, mas trazia um aumento de peso em 12kg a uma moto já bastante pesada, passando a 241 kg (a seco). A partir deste momento as vendas começaram a cair, pois a adoção da carenagem integral não agradou ao consumidor que ainda sonhava com o modelo importado.
Vamos as fotos dos modelos lançados aqui no Brasil:
Galo 1986 - Black
Galo 1987 - Hollywood
Galo 1988 - Magia Negra
Galo 1989 - Grená
Galo 1990 - Indy
Galo 1993 - Indy
Galo 1994/95 - Indy
Fonte Wikipédia
Espero que gostem, em breve coloco por aqui mais uma Super Máquina
Abraço a todos, agente se vê em breve
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Email Suarez Barboza
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Classic Vídeos
Fala galera, já que o assunto por aqui é clássico, não poderia deixar de postar esta banda que é um ícone do hard rock. Tô falando dos americanos do KISS, mandando aqui uma versão orquestrada da música Detroit Rock City gravada em 2003 juntamente com a Orquestra Sinfônica de Melbourne. Destaque para as lindas garotas que são mostradas cada vez que as câmeras filmam a platéia.
Chega de papo e vamos para o que interessa:
Kiss - Detroit Rock City (A Live IV)
Abraço a todos, agente se vê em breve
Chega de papo e vamos para o que interessa:
Kiss - Detroit Rock City (A Live IV)
Abraço a todos, agente se vê em breve
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Super máquinas # 1 - Yamaha RD 350
Fala galera, hoje vou falar de uma máquina que é lenda até nos dias de hoje, e que apesar das suas 350 cc não faz feio a motos de maiores cilindradas. Tô falando da RD 350, também conhecida no Braisl como a "Viúva Negra".
Começou a ser produzida em 1986 no Brasil, com novo visual e carenagem semi-integral e já em 1987 uma decisão da Yamaha centraliza a produção das RD350 em nosso país, sendo exportada para o resto do mundo e descontinuada no Japão. Assim a RD350 no ano de 1988, ganha carenagem integral, discos de freios ventilados, suspensão dianteira Showa e um novo nome, RD350R, adequando-se ao exigente mercado externo.
Em 1989 foi produzida a série limitada denominada limited edition, em comemoração ao sucesso de vendas da motocicleta no exterior, principalmente na Europa. Foram fabricadas apenas 350 exemplares, os quais foram numerados por uma plaqueta de identificação. O modelo da série limitada caracterizava-se, especialmente, pela pintura cor branco perolizado e pelos gráficos exclusivos. Os gráficos eram idênticos aos do modelo comercializado na Europa alguns anos antes (1986-1988). O propulsor da série especial tinha 63 cavalos, contra 55 do modelo convencional, em razão de algumas mudanças, principalmente maior taxa de compressão - o que exigia a utilização de combustível especial na época. Especulou-se que apenas algumas destas 350 motos da série especial foram comercializadas no mercado brasileiro, pois grande parte desta produção teria sido direcionada a pessoas de notável importância da YAMAHA (diretores, dirigentes, investidores etc.), tanto do Brasil quanto do exterior, ou seja, poucas unidades foram efetivamente vendidas no país.
Em 1991 recebeu sua última remodelagem, passando a contar com carenagem totalmente fechada no estilo da CBR600 e Suzuki RGV. Ganha novos faróis duplos seguindo o mesmo padrão de estilo das FZR. Teve sua produção encerrada para o mercado brasileiro em 1993, sendo que seus últimos modelos foram vendidos até o final desse ano.
Ainda assim, foram produzidas para o mercado italiano, alemão e espanhol até o ano de 1995, quando infelizmente saíram totalmente de produção, deixando uma enorme legião de fãs e adoradores órfãos por todos os cantos do planeta.
Mesmo sendo motos muito mais avançadas tecnologicamente, e muito mais potentes, tinham uma distribuição de potência e torque muito mais linear que suas antecessoras, devido ao sistema YPVS, que serve para que a moto tenha maior aproveitamento do torque e da potência, desde as rotações mais baixas, sendo assim mais linear, e não agindo como um "Turbo" como muitas pessoas pensam.
Também foi a moto pioneira no mundo no uso do quadro de berço-duplo e suspensão traseira mono-amortecida de série. Seu quadro foi o precursor dos famosos quadros DeltaBox de alumínio desenvolvidos pela Yamaha, e posteriormente utilizados pelas demais marcas. Vinha equipada com 3 freios à disco, e rodas de alumínio.
Vamos as Fotos dos modelos lançados aqui no Brasil:
RD 350 LC 1986/87
RD 350 R 1988
RD 350 R 1989
RD 350 R 1990
RD 350 R 1991
RD 350 R 4CD 1992 (último modelo fabricado no Brasil)
Fonte: Wikipédia e Trinta e Cinco
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Começou a ser produzida em 1986 no Brasil, com novo visual e carenagem semi-integral e já em 1987 uma decisão da Yamaha centraliza a produção das RD350 em nosso país, sendo exportada para o resto do mundo e descontinuada no Japão. Assim a RD350 no ano de 1988, ganha carenagem integral, discos de freios ventilados, suspensão dianteira Showa e um novo nome, RD350R, adequando-se ao exigente mercado externo.
Em 1989 foi produzida a série limitada denominada limited edition, em comemoração ao sucesso de vendas da motocicleta no exterior, principalmente na Europa. Foram fabricadas apenas 350 exemplares, os quais foram numerados por uma plaqueta de identificação. O modelo da série limitada caracterizava-se, especialmente, pela pintura cor branco perolizado e pelos gráficos exclusivos. Os gráficos eram idênticos aos do modelo comercializado na Europa alguns anos antes (1986-1988). O propulsor da série especial tinha 63 cavalos, contra 55 do modelo convencional, em razão de algumas mudanças, principalmente maior taxa de compressão - o que exigia a utilização de combustível especial na época. Especulou-se que apenas algumas destas 350 motos da série especial foram comercializadas no mercado brasileiro, pois grande parte desta produção teria sido direcionada a pessoas de notável importância da YAMAHA (diretores, dirigentes, investidores etc.), tanto do Brasil quanto do exterior, ou seja, poucas unidades foram efetivamente vendidas no país.
Em 1991 recebeu sua última remodelagem, passando a contar com carenagem totalmente fechada no estilo da CBR600 e Suzuki RGV. Ganha novos faróis duplos seguindo o mesmo padrão de estilo das FZR. Teve sua produção encerrada para o mercado brasileiro em 1993, sendo que seus últimos modelos foram vendidos até o final desse ano.
Ainda assim, foram produzidas para o mercado italiano, alemão e espanhol até o ano de 1995, quando infelizmente saíram totalmente de produção, deixando uma enorme legião de fãs e adoradores órfãos por todos os cantos do planeta.
Mesmo sendo motos muito mais avançadas tecnologicamente, e muito mais potentes, tinham uma distribuição de potência e torque muito mais linear que suas antecessoras, devido ao sistema YPVS, que serve para que a moto tenha maior aproveitamento do torque e da potência, desde as rotações mais baixas, sendo assim mais linear, e não agindo como um "Turbo" como muitas pessoas pensam.
Também foi a moto pioneira no mundo no uso do quadro de berço-duplo e suspensão traseira mono-amortecida de série. Seu quadro foi o precursor dos famosos quadros DeltaBox de alumínio desenvolvidos pela Yamaha, e posteriormente utilizados pelas demais marcas. Vinha equipada com 3 freios à disco, e rodas de alumínio.
Vamos as Fotos dos modelos lançados aqui no Brasil:
RD 350 LC 1986/87
RD 350 R 1988
RD 350 R 1989
RD 350 R 1990
RD 350 R 1991
RD 350 R 4CD 1992 (último modelo fabricado no Brasil)
Fonte: Wikipédia e Trinta e Cinco
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sábado, 26 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Cubo mágico exclusivo para loiras
Literatura + Cinema # 2 - O Colecionador de Ossos
Fala galera, hoje tô passando por aqui para dar mais uma dica de livro que posteriormente virou sucesso nas telonas. O grande escolhido de hoje foi O Colecionador de Ossos (The Bone Collector), livro lançado em 1.997 por Jeffery Deaver que foi adaptado para as telonas em 1.999 dirigido por Phillip Noyce.
Em O Colecionador de Ossos: durante uma investigação em Nova York, Lincoln Rhyme (Denzel Washington), um conceituado policial, sofre um acidente quando uma viga cai sobre ele, deixando-o tetraplégico. Após quatro anos em uma cama, onde é vítima de ataques que podem transformá-lo em um vegetal, Rhyme se concentra na idéia de suicídio mas como é difícil para ele se matar, ele tenta convencer aos que estão em sua volta em ajudá-lo na eutanásia, a que ele chama de transição final. Mas repentinamente tudo muda quando um serial killer comete crime violentos e fica claro que o criminoso quer dizer alguma coisa com suas pistas. Em virtude de ser um detetive respeitado, um laboratório com todos os meios modernos de investigação são levados para sua casa. Lincoln exige a presença de Amelia Donaghy (Angelina Jolie), a policial de rua que Rhyme considera ser a pessoa perfeita para investigar. Mas Howard Cheney (Michael Rooker), o chefe de polícia, é um monumento à incompetência que só sabe criar entraves, apesar de mais crimes estarem acontecendo.
Apesar de o filme não ser uma cópia fiel ao livro, e ter até o desfecho de algumas vítimas alterados, a história é de tirar o fôlego com ação do início ao fim. Um ótimo quebra-cabeças aos espectadores que tentam a todo momento descobrir quem é o assassino.
É isso aí, fica aqui mais uma dica de um ótimo livro pra quem gosta de ler, de um filme pra quem prefere assistir, ou uma dica dupla pra quem gosta de ler e assistir. Corre pra livraria ou locadora mais próxima e bom divertimento.
Abraço a todos, agente se vê em breve.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Filmes clássicos que já ví # 2
American History X
Fala galera, hoje vou falar de um filme que também considero um clássico das telonas: American History X (A Oultra História Americana),neste filme que tem Edward Norton como protagonista (Derek Vinyard). Derek é líder de uma violenta gangue neo nazista até que acaba sendo preso por assassinar um negro. Dentro da cadeia ele reavalia seus conceitos e quando sai, vê que seu irmão mais jovem Danny está trilhando o mesmo caminho. Derek tenta impedir com todas as forças que o irmão cometa os mesmos erros que ele cometeu.
Em resumo o filme é um profundo e movimentado drama sobre o racismo neo nazista e sobre a luta de um homem que tem seus conceitos totalmente mudados e que tenta desesperadamente salvar o irmão.
Fica aí a dica, deste ótimo filme que levou Norton à indicação ao Oscar de melhor ator. Corre pra locadora mais próxima e bom divertimento.
Abraço a todos, agente se vê em breve
Fala galera, hoje vou falar de um filme que também considero um clássico das telonas: American History X (A Oultra História Americana),neste filme que tem Edward Norton como protagonista (Derek Vinyard). Derek é líder de uma violenta gangue neo nazista até que acaba sendo preso por assassinar um negro. Dentro da cadeia ele reavalia seus conceitos e quando sai, vê que seu irmão mais jovem Danny está trilhando o mesmo caminho. Derek tenta impedir com todas as forças que o irmão cometa os mesmos erros que ele cometeu.
Em resumo o filme é um profundo e movimentado drama sobre o racismo neo nazista e sobre a luta de um homem que tem seus conceitos totalmente mudados e que tenta desesperadamente salvar o irmão.
Fica aí a dica, deste ótimo filme que levou Norton à indicação ao Oscar de melhor ator. Corre pra locadora mais próxima e bom divertimento.
Abraço a todos, agente se vê em breve
CTRL+C - CTRL+V # 3
Fala galera, ví la no Brogui e não podia deixar de compartilhar com vocês essa super idéia de cafeteira elétrica:
E alguns duvidam que daqui alguns dias os celulares ainda vão estourar pipoca...
E alguns duvidam que daqui alguns dias os celulares ainda vão estourar pipoca...
Classic Videos
Fala galera, hoje vou postar outra banda que gosto bastante, apesar de ter parado um pouco de ouvir depois que trocaram a vocalista. A banda de hoje vem diretamente da Finlândia: Nightwish, mandando uma versão ao vivo da música Ever Dream do disco Century Child. Este vídeo foi retirado do DVD End Of An Era, o DVD foi gravado durante o último e até então maior show da banda com a cantora Tarja Turunen que foi demitida da banda logo após ao show por meio de uma carta assinada por todos os outros integrantes da banda. Chega de papo e vamos para o que interessa:
Nightwish - Ever Dream (Live)
Abraço a todos, agente se vê em breve
Nightwish - Ever Dream (Live)
Abraço a todos, agente se vê em breve
Sra Noel
Fala galera, já que o natal tá cada vez mais próximo, vamos continuar com os temas natalinos. Hoje vou falar de uma pessoa que é pouco lembrada e tem papel importântissimo para que tudo corra da melhor maneira com o bom velhinho: a Sra Noel . Pois a final, atras de um homem bem sucedido existe sempre uma mulher, não é mesmo? Como seria a Sra Noel? Uma velhinha barrigudinha, cabeça branca e de roupinha vermelha? Bom, aí fica a critério de cada um a minha Mamãe Noel é mais ou menos assim:
Querido Papai Noel, este ano gostaria de dar um descanso para o Senhor, não se preocupe com meu presente. Pode pedir para a Sra sua esposa trazer meu presente que nem vou ficar chatedo....
Querido Papai Noel, este ano gostaria de dar um descanso para o Senhor, não se preocupe com meu presente. Pode pedir para a Sra sua esposa trazer meu presente que nem vou ficar chatedo....
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Papai Noel do Século XXI
Fala galera, natal chegando época de: confraternização da firma, amigo secreto, trocar presente e principalmente época de encher o caneco e dar vexame. Nesta época muito se fala de um gordinho de roupa vermelha que vem trazer os presentes em seu trenó. Pera aí, será que nos dias de hoje o bom velhinho ainda vem de trenó? Eu acho que não...
Também, com concessionária vendendo moto em 48x...
Abraço a todos, agente se vê em breve
Também, com concessionária vendendo moto em 48x...
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Capacetes personalizados
Fala galera, muito se fala por aí do capacete e sua importância na proteção proporcionada ao condutor da motocicleta. O capacete é item de segurança obrigatório desde 1.997. Hoje em dia os motociclistas encaram o capacete como um acessório e não somente como um item de segurança. Pensando nisso, várias marcas, modelos e estilos foram surgindo. Postarei alguns modelos de capacetes personalizados que consegui encontrar na net, vamos a eles:
Isso aí galera, é só escolher o modelo do capacete, o desenho e procurar um bom grafiteiro pra personalizar.
Abraço a todos, agente se vê em breve
Isso aí galera, é só escolher o modelo do capacete, o desenho e procurar um bom grafiteiro pra personalizar.
Abraço a todos, agente se vê em breve
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